Conhecemos as histórias de muitas das vítimas na primeira pessoa e são essas histórias e essas pessoas que nos motivam a nunca desistir deste trabalho pesado que nos propusemos a fazer.
Ficamos nauseadas, revoltadas e com raiva.
Mas não baixamos os braços em momento algum, mesmo quando sentimos ameaças iminentes, e quando entramos em espaços que estão longe de conhecer a palavra dignidade . E é quando sentimos a angústia na primeira pessoa de quem vem iludido para um país que está longe de saber acolher que sabemos que temos um papel fundamental numa comunidade que não tem a mínima ideia da realidade que está a viver aqui mesmo aqui ao lado.
Não perdoamos e não olhamos para o lado quando mesmo à nossa frente está a acontecer o que esta notícia relata. E isto é o que sabe. Imagine-se agora o que não se sabe.